Ex-policial militar é apontado como líder de quadrilha.
Última explosão ocorreu na quarta-feira em Lourdes.
Arma e dinheiro são apreendidos (Foto: Daniel Soares/G1)
Um homem de 41 anos foi preso por policiais do Complexo de Operações
Policias Especiais (Cope) após uma perseguição policial na Zona Norte de
Aracaju. De acordo com o delegado Jonathas Evangelista, ele é apontado
como líder de quadrilha especializada em arrombamentos e explosões de
caixas eletrônicos em agências bancárias de Sergipe.O último caso registrado ocorreu na madrugada da quarta-feira (27) no município de Nossa Senhora de Lourdes onde dois caixas do Banco do Brasil foram explodidos. Cinco homens armados invadiram a agência durante a madrugada, usaram explosivos e destruíram dois caixas. Este foi o 14º caso de arrombamento a agência bancária registrado em 2014 em Sergipe.
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“O suspeito já estava sendo investigado há algum tempo, após mais este
caso, cercamos a casa dele no Bairro Olaria e quando o suspeito de
aproximou e percebeu a presença de policiais tentou fugir. Houve uma
perseguição e ele foi preso no Conjunto Bugio”, explica o diretor do
Cope.Evangelista disse ainda que acredita que o preso tem ligação com nove integrantes de uma quadrilha que foram presos em junho deste ano. “Ele era p líder e estava sendo procurado. Outros quatro homens agiram com ele no crime de ontem e já foram identificados e estamos trabalhando para prendê-los”, garante.
Delegado Jonathas Evangelista detalha operação
(Foto: Daniel Soares/G1)
O delegado informou que R$ 17 mil foram roubados ontem com a explosão
no Banco do Brasil e afirmou que 26 pessoas já foram presas neste ano
sob suspeita de agir em agências bancárias.(Foto: Daniel Soares/G1)
Com o suspeito, que é ex-policial militar e tem passagem pela polícia, foram apreendidos três carros, duas armas, sendo uma pistola ponto 40 e um revólver calibre 38. “Os carros era roubados, um foi apreendido após a perseguição e dois foram localizados em Gararu onde foram abandonados. O homem possui cinco processos relativos a roubo, um homicídio e uma resistência à prisão”, completa.
A operação que prendeu o suspeito, comandada pelo Cope teve auxílio da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol) e do Grupamento Tático Aéreo (GTA).
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